- Em 10/07/2018
- Por: Portal Bolsas de Estudo
Se fosse instado (a) a responder o que, em sua opinião, é mais eficaz, a corrida em esteira ou no meio aquático, o que você responderia?
Outros profissionais, seus colegas, já foram desafiados da mesma forma e, para responder ao referido questionamento, foram a campo, estudar o assunto.
De antemão, já podemos afirmar que – como atividades físicas que são – ambos, cada um com suas características, trazem inúmeros benefícios para o corpo.
Mas o que os especialistas nos trouxeram foi que o corpo humano interage dinamicamente com o meio ambiente através de movimentos e que mudanças nas características físicas do ambiente podem gerar novas demandas ao sistema motor humano, alterando padrões de movimento.
A partir disso, ao considerarmos a realização de atividades corporais no meio aquático, é importante compreendermos de que maneira – especificamente – o meio líquido cria adaptações em um padrão de movimento.
Voltando à questão proposta lá no início, é importante sublinhar que a designação de “corrida em piscina” corresponde àquela realizada sem o apoio dos pés com o piso da piscina, com a flutuação do corpo facilitada por um colete.
Pois bem, isto dito, vale pontuar que, nos dias atuais, atletas de diversas modalidades têm sido tratados – rotineiramente – com o recurso da corrida aquática em piscina funda.
Os efeitos da reabilitação de condições ortopédicas têm sido bem aceitos.
A corrida aquática também já mostrou efeitos benéficos quando utilizada em programas orientados para populações especiais – como obesos e idosos – e, inclusive, para a fase de pós-recuperação de patologias de origens reumática, respiratória e ortopédica.
[Fonte: Portal da Educação Física]